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O juiz Luís Henrique Moreira Rêgo, do Juízo das Garantias do Núcleo I da Justiça Eleitoral, negou o pedido da defesa da vereadora Tatiana Medeiros e manteve a prisão preventiva dela. A decisão, obtida pelo A10+, negou o pedido baseado na gravidade das acusações e o risco à ordem pública e à investigação, considerando a tentativa de destruir provas e influenciar testemunhas.
A vereadora está presa desde o dia 03 de abril após uma investigação da Polícia Federal apontar que a campanha dela teria sido financiada com recursos ilícitos oriundos de facção criminosa, bem como de desvios de recursos públicos de sua instituição “Vamos Juntos”. A parlamentar segue presa sede do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Piauí desde então.
Reprodução/Internet
A defesa da parlamentar entrou com um pedido de revogação da prisão preventiva durante a audiência de custódia, argumentando que “a liberdade da investigada não representaria óbice às investigações em seu atual estágio” e que “medidas cautelares diversas da prisão seriam providências suficientes.” No entanto, o juiz negou o pedido destacando a gravidade das acusações, possibilidade de continuidade dos crimes e que as alternativas à prisão não seriam eficientes. “a atuação de TATIANA MEDEIROS [...] foi dotada de gravidade concreta [...] não há que se falar em suficiência das medidas alternativas”, concluiu.
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“Perseguição política e ninguém vai me parar. A única coisa que vai me parar é se mandar me matarem, que é o que está faltando. Não está faltando nada. Ele falou vamos esperar as investigações e todo o devido processo e nem sequer um processo abriram contra mim. O partido simplesmente jogou na minha mesa unilateral, me desrespeitando em não só a mim, mas a mais de 3 mil vozes que foram para as urnas democraticamente. Esse mandado foi democrático”, dispara.
Fonte: Portal A10+